terça-feira, 18 de setembro de 2012

Considerações Alquímicas sobre a Prosperidade



É hora de agradecer a prosperidade e a “não prosperidade”. Aquilo que aparentemente não deu certo é um dos passos a serem seguidos, estudados e resgatados, procedendo-se a uma regênese dos fatos. Não. Não estou falando de conformismo como “ah... não deu certo porque não era para ser...”, ou algo do tipo a raposa diante das uvas.

Quantos negócios fazemos, com tudo para dar certo e em algum momento algo começa a dar errado e forçamos a barra, fingindo ter fé que tudo mudará apenas porque não temos força naquele momento para dar aquele passinho atrás estratégico e considerar uma mudança na estrutura do bendito negócio?

Apelamos para a Fé, colocando a responsabilidade do “não certo” sobre os “ombros de Deus”, dos Orixás, dos anjos ou quem quer que seja, e insistimos, mas à essa altura com a fé do lado de fora, nosso empenho fica prejudicado. E a coisa continua, pois nossa vontade está caminhando em uma direção de mãos dadas com a vaidade e a teimosia, disfarçadas de fé, o que não nos permite parar e reconsiderar nossos passos.