É hora de agradecer a prosperidade e a “não prosperidade”.
Aquilo que aparentemente não deu certo é um dos passos a serem seguidos,
estudados e resgatados, procedendo-se a uma regênese dos fatos. Não. Não estou
falando de conformismo como “ah... não deu certo porque não era para ser...”,
ou algo do tipo a raposa diante das uvas.
Quantos negócios fazemos, com tudo para dar certo e em algum
momento algo começa a dar errado e forçamos a barra, fingindo ter fé que tudo
mudará apenas porque não temos força naquele momento para dar aquele passinho
atrás estratégico e considerar uma mudança na estrutura do bendito negócio?
Apelamos para a Fé, colocando a responsabilidade do “não
certo” sobre os “ombros de Deus”, dos Orixás, dos anjos ou quem quer que seja,
e insistimos, mas à essa altura com a fé do lado de fora, nosso empenho fica
prejudicado. E a coisa continua, pois nossa vontade está caminhando em uma
direção de mãos dadas com a vaidade e a teimosia, disfarçadas de fé, o que não
nos permite parar e reconsiderar nossos passos.